O Imperador romano Diocleciano NÃO perseguiu os cristãos (que na época nem existiam), mas sim, os judaizantes, ou seja, os judeus que não concordavam (mesmo sob pena de prisão, de tortura, ou de morte), de render cultos, e de realizar sacrifícios ao imperador e aos deuses romanos.
Como o Comandante da guarda pretoriana romana, Sebastião de Narbona, morreu em 20 de janeiro de 288, de forma sofrida e traiçoeira, ao ser acoitado até a morte, pelos próprios colegas de farda.
A Igreja Católica vem usando a tragédia ocorrida com o Sebastião de Narbona, para fingir que Jesus teria existido, e para acabar com a crença no Orixá Oxalá.
Porém como o Arquétipo Jesus só começou ser inventar pelo Imperador Constantino no ano 325, com o nome de “O enviado pelas estrelas”…
Após ter compreendido que o povo precisa de Arquétipos, e só DEPOIS de ter reunido 340 mitologias religiosas, pois foi o Imperador Constantino que produzir o “Novo Testamento”.
Apesar de ser comum que os místicos, os sofridos, os inseguros, os idosos, os que vivem se vitimizando, ou os que precisam de heróis, se agarrarem nas expectativas que reforçam à necessidade humana de segurança.
São Sebastião não passa de mais outra mitologia religiosa.