Segundo os dados divulgados pelo IBGE, no Brasil atualmente de cada 3 casamentos 1 termina em Divorcio, e as causas das separações conjugais são inúmeras, desde se tratar de cidadãos sem a estrutura necessária para manter algum relacionamento amoroso por muito tempo.

Como por exemplo: A gigantesca liberdade atual, algum dos cônjuges mudar muito.

As incompatibilidades terminarem se tornando insuportáveis.

Algum dos consortes desejar viver novas aventuras amorosas, etc.

Principalmente quando o cérebro de algum dos cônjuges ainda não amadureceu completamente.

Ou quando entre o casal floresce alguma barreira emocional, cultural, ou biológica.

Pois apesar do amor pleno e recíproco ser capaz de superar todas as dificuldades que a vida em comum costuma apresentar.

Caso os cônjuges não fiquem “viciados” um no outro, ao ponto de um não conseguir mas viver sem a companhia e a presença do outro...

Com o passar do tempo, com a rotina, com a diminuição do Efeito Halo, com a diminuição do Tesão, com a perda da liberdade, e a parceira/o exigir que o cônjuge durante toda a vida de casado, tenha que renunciar as inúmeras e magníficas oportunidades amorosas, que a atual vida de solteiro, oferece aos humanos…

Viver junto de alguém que outrora sentíamos tesão, ou que até gostamos, mas que atualmente passou nos incomodar, pode se tornar uma desgraça, ou até mesmo virar uma insuportável tortura psicológica…

Principalmente para os indivíduos mais volúveis, mais fogosos, ou do tipo usou e joga fora…

Apesar do Decreto-Lei 2.848 de 7 de dezembro de 1940, Artigo 133, caracterizar como crime, o irresponsável e cruel pai biológico abandonar financeiramente, ou até mesmo psicologicamente.

O filho menor de idade...

Não para de aumentar o número de avós que vêm assumindo a tarefa extensa de ajudar criar os netos, ou das dedicadas e imponderadas “mães tipo solo” terminarem tendo que criar sozinha os seus preciosos filhos.